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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012


Atividade 4.5

Atividade 4.5 – Planejando a produção de um documento multimídia – relato do seu projeto pedagógico.

Ao longo do curso TIC's na Educação, meus conhecimentos sobre o uso de tecnologias na prática pedagógica o que é básico no trabalho do professor: o uso de planejamento.
Diante do relato de nossas experiências, observamos que não há grandes dificuldades em integrar o currículo com as TICs.. Na maioria das vezes o professor tem os recursos na escola, pois hoje em dia é difícil uma escola que não tenha alguns recursos tecnológicos, porém o seu uso é limitado, muitas vezes falta formação profissional para a utilização adequada dos mesmos.

Com o estudo desenvolvido no curso TIC's na Educação, minha prática sofreu muitas mudanças, descobri novas formas de ensino e aprendizagem. O computador pode ser uma ferramenta valiosa para a prática pedagógica. Recursos como Internet, Orkut, MSN, E-mail, podem auxiliar na construção, interação e divulgação de informações e conhecimentos que o educando, sob a orientação do professor, vai processando no decorrer de seu aprendizado e reformulando conceitos e atitudes, que provavelmente serão modificados pela utilização das mídias.

Sobre o tema "mídias na educação" encontrei muitos blogs, sites que relatam experiências exitosas com esses recursos tecnológicos. Anteriormente minha visão sobre a Internet pendia mais para o lado negativo deste instrumento de comunicação e conhecimento, mas pesquisar e estudar a respeito modificou minha impressão; a Internet pode ser um instrumento positivo ou negativo, tudo dependerá do foco que se atribui ao seu uso, portanto é necessário ser criterioso quanto aos conteúdos veiculados na rede mundial de computadores.

O uso de tecnologias no currículo é uma realidade que não dá mais para ignorar ou recusar, é algo que põe os educadores em xeque. Os alunos chegam à sala de aula com as informações e conhecimentos que adquiriram na Internet e o professor precisa estar em sintonia com o seu tempo para mediar a construção desses saberes apresentados por eles, ou ficará à margem dos acontecimentos. O que para os profissionais da educação é sinônimo de inabilidade. É através da articulação dos saberes que se transformam as práticas.




4.5 Relato do projeto
A literatura, ao reunir a magia das palavras, educa e desenvolve a sensibilidade na criança, enriquecendo suas experiências pessoais, familiares, escolares e de cidadania. O ideal é fazer com que as crianças unam o entretenimento e a instrução ao prazer da leitura. O pano de fundo do estudo é a noção segundo a qual a narrativa dos Contos  de Fadas têm elementos básicos que podem contribuir para despertar o gosto pela leitura.
A partir do momento em que compreendemos o homem na sua totalidade,  devemos avaliar qual é a visão de mundo, a concepção de homem e o método de  abrangência da realidade propostas nos Contos de Fadas. A intenção é mais do que  intelectualizar, implica também naquilo que está sendo dito pelo texto e subtexto e nas  emoções sentidas enquanto narrador.
  Os Contos de Fadas não podem faltar na Educação Infantil, a fantasia ajuda  a formar a personalidade e além de aumentar o repertório de conhecimento da criança,  possibilita a transferência de seus dramas para os personagens. Na verdade, as histórias  dos Contos de Fadas referendam em alguns momentos os problemas interiores dos seres  humanos e funcionam como válvulas de escape, permitindo que a criança vivencie seus problemas psicológicos de modo simbólico, com grandes possibilidades de sair mais feliz dessa experiência. 
O Projeto busca refletir: quem são essas crianças pequenas  que chegam aos espaços educativos? Que sonhos trazem? Quantos desejos, certezas e  incertezas? Quantas dúvidas, expectativas, curiosidades e medos? Quantas crenças?  Que conhecimentos possuem?   São crianças com diferentes histórias, motivações e necessidades. Algumas  têm um pai e uma mãe como modelos, outras também têm, mas que não devia ser  modelo e, tem aqueles que não têm pai, enfim são histórias e histórias... como as de  Joãozinho que mesmo antes de conhecer a escola já sabia muitas coisas, na companhia  do pai já havia explorado muitos ambientes, como o campinho de futebol, uma pescaria, o  parque do lago, o passeio de bicicleta, o zoológico, o supermercado, a lanchonete, isto sem falar da chácara do vovô com aquele pomar, o riozinho, a lavoura, o trator, os bichos,  as flores, as borboletas, os pássaros com seus ninhos...  Em casa, aprendia a ler os  olhos, as palavras, os movimentos e trejeitos da mãe, sabia quando havia feito alguma  “estripulia” pelo olhar e tom da voz dos pais, lia  sons e ruídos que lhe despertavam a curiosidade, lia a sombra do seu corpo, media o seu tamanho pela sombra do pai, e o  mais importante, já sabia também o que era escola por meio das narrativas da mãe “lugar  em que devemos obedecer a professora, prestar atenção para aprender a ler, escrever e  fazer contas de cabeça, lugar de disciplina, ordem e estudo”. De algum modo, Joãozinho  entendia que aquele espaço faria diferença na sua vida e o levaria para novos caminhos.
A linguagem escrita já faz parte do mundo de Joãozinho, a qual visualiza em  muitos lugares, nas placas e outdoors das ruas, na TV, nas caixas dos brinquedos, nos rótulos dos produtos de alimentação, de higiene, nos livros, nos cadernos, nas revistas,  panfletos, jornais, etc.  A partir daí é possível perceber que Joãozinho e as demais crianças  pequenas chegam aos espaços educativos com a linguagem oral muito desenvolvida. Os conhecimentos e as experiências vividas no meio familiar e social são ricas e o docente de Educação Infantil precisa levá-los em consideração. Além da valorização daquilo que o aluno já sabe, é importante que o docente tenha conhecimento das fases de desenvolvimento da criança.
No entanto, apesar da prontidão cognitiva, da expectativa e da curiosidade  latente nas crianças com menos de seis anos, ainda está presente, às vezes de forma  velada, a concepção tradicional da leitura na Educação Infantil, a qual é confundida com o  simples deciframento de signos gráficos. Infelizmente, é dada extrema importância para a formação da criança leitora e a decodificação de palavras assume papel de destaque,  queimando uma etapa importante do desenvolvimento infantil.        
Nesta fase, o docente deverá primar  por atividades lúdicas, por meio da  fantasia e do encantamento presente  ricamente na literatura infantil.  Aqui vale lembrar a importância da leitura de imagens, as quais devem preceder o deciframento das palavras. Ao reconhecer uma imagem o pequeno leitor experimenta um  contentamento por reencontrar uma  experiência já vivenciada.
 A leitura é uma porta de entrada que estimula a imaginação, em que a  criança cria seus roteiros, suas cenas e histórias; podendo suscitar muitos  questionamentos e despertar o interesse por novas leituras. Com estímulo, dá asas à  imaginação, ampliando sua consciência e desenvolvendo a linguagem oral de forma  prazerosa. Assim, terá uma compreensão de seu universo, de si mesmo e do meio em que vive, auxiliando a se situar no tempo e no espaço. Podemos chamar essa fase de “alfabetização visual”, na qual é possível trabalhar diversas características de objetos, inclusive de livros de literatura infantil, como por exemplo: o tamanho do livro, a grossura, o peso, a ilustração da capa, a beleza das figuras, das letras, dos espaços, das cores, da  textura, da diagramação das páginas. A percepção visual que a criança tem da imagem  torna-a capaz de atribuir qualidades aos objetos, reconhecendo-os e identificando-os.
As ilustrações dos livros dos Contos de Fadas como “obras de arte” são responsáveis pelo fato desta literatura permanecer atual até os nossos dias. Os contos em si, com suas abordagens de significativos arquétipos (modelo, padrão) do homem – a  memória coletiva de todas as pessoas tem seu valor  literário. Mas como obras de arte  estão as ilustrações, nas quais o ilustrador deve evitar o conflito entre o que o leitor  imagina e o que vê; saber discernir a cena e o momento a ser ilustrada é fundamental  para emocionar e envolver a criança.
O docente da Educação Infantil enquanto mediador da aprendizagem deve  ser criativo e capaz de trabalhar as artes, as brincadeiras, as histórias, as dramatizações,  os bonecos de fantoches, as musiquinhas, os versinhos, os trava-língua e muitos outros  recursos como estratégias para despertar o interesse da criança para a leitura e escrita.
A linguagem apresenta-se como mediadora entre a criança e o meio em que  vive, como uma ponte que poderá auxiliá-la na conquista do mundo a sua volta, é ilimitada e não tem fronteiras, desvela o maravilhoso, o criativo e o imaginário, em vista  disso, a avaliação não pode ter critérios rígidos, pois qualquer critério não dá conta em  explicar toda a extensão e riqueza da linguagem oral.
O embasamento teórico metodológico é o do materialismo histórico e  dialético, no qual o maior desafio do professor é fazer com que a criança aprenda por  meio de experiências e fatos da sociedade à qual está inserida, seja nos contextos  imaginário ou real do seu cotidiano.
Uma obra é considerada clássica e referência em qualquer época quando  desperta as principais emoções humanas. Os dramas existenciais como “separação entre  crianças e pais” aparece em Rapunzel e o Patinho Feio, “o medo da rejeição”  em João e  Maria e “a rivalidade entre irmãos” em Cinderela. 
Uma proposta nesta perspectiva e um fazer pedagógico dessa natureza  certamente contribuirá na formação de melhores leitores e apreciadores das artes  plásticas, do cinema, do teatro, bem como de cidadãos mais críticos e participativos do  universo que o cerca.
Optou-se como viés deste estudo pesquisar os “Irmãos Grimm” que viveram  no século XVIII, na Alemanha. Os irmãos Jacob e Willem dedicaram-se aos estudos de  história e linguística, recolhendo diretamente da memória popular germânica as antigas narrativas, lendas ou sagas germânicas, conservadas pela tradição oral. Os dois irmãos,  na idade de 30 anos, já haviam conseguido uma posição de destaque por suas  numerosas publicações que contribuíram grandemente para a popularidade dos Contos  de Fadas.
Propõe-se o estudo dos Contos de Fadas provenientes do repertório  europeu por uma questão de escolha coerente, pois a maioria deles é de autoria dos  Irmãos Grimm, que souberam transcrever com sobriedade os contos populares do seu  tempo, o que permite hoje ter acesso a uma legítima e autêntica coletânea.
                                                 

Atividade 4.2
“Produtos e Objetos do Portal do Professor” Navegando pelo portal do professor descobri dicas maravilhosas para trabalhar em sala de aula e fora dela. É um site muito rico em informações nas diversas áreas do conhecimento. E seria interessante se todos os educadores das diferentes áreas do conhecimento, o conhecessem e, se possível fizessem uso do mesmo para buscar ali inúmeras e diferentes ideias e recursos para complementar, enriquecer e melhorar suas aulas. Confiram os vídeos dos “Guardiões da Biosfera” que ensina sobre os biomas brasileiros, através de pequenas histórias que contam curiosidades da fauna e flora brasileiras, de uma forma muito animada. Http://www.guardioesdabiosfera.com.br  Trabalhando sobre os movimentos da Terra, O Sistema Solar... Você encontra vários vídeos no youtube que explicam e demonstram a estrutura do planeta Terra e do Universo de forma dinâmica, através de experiências. Http://www.youtube.com Trabalhando sobre a poluição, encontram-se vários vídeos, projetos e experiências que abordam a questão da poluição de maneira lúdica, que vai dando pistas de como preservar o meio ambiente. http://www.youtube.com. http://www.professorinterativo.com.br/on_line/you_tube/01_um_mundo.htm
Em português, literatura, produção,ortografia: Há vários vídeo da TV Escola que utiliza vários recursos da multimídia para tornar as aulas mais agradáveis, dinâmicas. http://www.dominiopublico.gov.br/  www.livroclip.com.br  Em matemática, várias indicações de sites que enriquecem as aulas, aproximando a teoria à prática. Desenvolvendo inúmeras habilidades com jogos on-line. Acessem os sites temáticos do portal do professor que reúnem links, aulas e recursos multimídias abordando temas relevantes no Brasil e no mundo. Confiram: http://criancaportalprofessor.wordpress.com  http://meioambienteportalprofessor.wordpress.com http://literaturainfantilportaldoprofessor.wordpress.com

domingo, 25 de novembro de 2012

Atividade 3.2
 Da Teoria à Prática Atividade com a internet: Jornal Virtual Atividade: Jornal Virtual e Jornal Mural Dicas para os educadores Organize um jornal virtual em sala de aula, utilizando a tecnologia dos blogs. Esta experiência, multidisciplinar, pode ser muito rica e interessante! Utilizar a Internet como instrumento educacional é acompanhar uma nova maneira de relacionar-se com a informação e o conhecimento. Aliar a Internet e o Jornal numa única atividade pode ser ainda mais proveitoso. Uma das vantagens deste trabalho é promover o trabalho em grupo, aproveitando potenciais diferentes para produzir uma obra coletiva. Além disso, quando se tem um número pequeno de computadores para um grande número de alunos, uma atividade em grupo pode ser mais proveitosa. Criando um jornal virtual para a sua turma de alunos, você estará ainda descobrindo meios de utilizar a Internet não apenas como espaço de pesquisa escolar, mas também como um ambiente onde é possível trocar ideias, formar comunidades, agrupar interesses e produzir novos conhecimentos. Na atividade que sugerimos aqui, está uma proposta para a elaboração de um jornal virtual e de um jornal mural. Nada impede que somente uma das duas propostas seja desenvolvida, no caso da escola não contar com acesso à internet. Os blogs como tecnologia para a criação de um jornal virtual Os blogs foram criados com a função de “diários virtuais”. A empresa que os inventou, nos Estados Unidos, o utilizava para atualizar informações de um projeto que estava sendo realizado por um grupo. A tecnologia ficou tão fácil que permitia que qualquer pessoa, mesmo sem conhecimentos técnicos, pudesse manter atualizados conteúdos em seu próprio site na Internet. Os blogs se difundiram e vêm sendo utilizados no mundo todo para os mais diversos fins, sendo o mais comum o de diários pessoais. Nesta nossa proposta, utilizaremos os blogs como ferramenta para a criação de um jornal virtual, com fins pedagógicos, sob a iniciativa e coordenação de professores. Saiba mais sobre os blogs e o jornalismo consultando as informações que reunimos em nosso.
 Descrição da Atividade: - Recomendado para os alunos do Ensino Fundamental (2º segmento) e Ensino Médio - Áreas contempladas: Português, História, Geografia, Artes Objetivos:
- Refletir sobre o papel do jornal na vida dos cariocas da época da Av. Central até os dias de hoje; -
Observar a mudança de linguagem e enfoque ao longo dos anos; -
 Desenvolver a expressão escrita ao exercitar diversos tipos de construção de texto, seus elementos e gêneros; -
 Promover a leitura, a compreensão e a interpretação de texto; -
Observar a diferença da construção de texto entre os vários meios de comunicação, em especial o jornal impresso, o jornal mural e a Internet; -
 Exercitar o uso da Internet como fonte de pesquisa, respeitando seus limites e sua linguagem característica; -
Desenvolver o trabalho em equipe, onde cada aluno exerce uma função e é responsável pelo resultado final da obra (o jornal é uma obra coletiva); -
 Exercitar a pesquisa de informações a partir de diversas fontes, a relação com as fontes vivas e o conceito de direito autoral.
 Material Necessário para elaboração do jornal mural: - Papéis de grandes dimensões - Canetas coloridas de ponta grossa - Tesouras - Cola - Fita crepe - Revistas velhas. Materiais para elaboração do jornal virtual: Computadores com acesso à internet Fontes de pesquisa: - Salas de Leitura - Periódicos (jornais, revistas) - Internet - Comunidade escolar Estratégias:
1) Divisão das equipes Dividir o grupo em equipes de cerca de cinco integrantes, sendo que duas equipes devem fazer o papel de equipe articuladora (uma articuladora do jornal virtual e outra do jornal mural).
2) Criar o seu jornal virtual utilizando a tecnologia dos blogs Cada blog pode ser uma editoria do seu jornal! Como professor, você pode criar um blog que tenha os destaques dos blogs de seus alunos, tornando-o a "capa" do jornal. Divida sua turma em grupos. Cada grupo deve eleger uma editoria (p. ex., música, esportes, cultura, tecnologia, games, histórias...) e um editor responsável que deverá criar um blog. Os outros alunos podem ser pesquisadores, repórteres, redatores, fotógrafos, ilustradores. Reunião Editorial Em primeiro lugar, os grupos devem fazer uma “reunião editorial” e definir, de comum acordo, as seguintes questões: •
 Público-alvo: para quem escreveremos esse jornal? Quem serão as pessoas que lerão estes conteúdos que produziremos? Qual a idade delas? Qual a formação delas? Qual a sua posição social, cultural? Que língua elas falam? Onde moram? Sobre o que se interessam? Lembre-se que, na Internet, não existem fronteiras geográficas: pessoas do mundo todo podem se interessar pelo assunto que está sendo escrito aqui no Brasil, ler e comentar os nossos textos. A única coisa que distancia as pessoas, em se tratando de Internet, não é onde elas moram, mas que língua elas falam. Considerando-se o público, qual a linguagem que devemos utilizar em nossos textos? • Periodicidade: faremos uma primeira “edição”. De quanto em quanto tempo nos comprometeremos em atualizar nosso jornal? •
 Temática: a nossa proposta é que a sua turma comece pela temática do Rio de Janeiro na Época da Avenida Central. Os enfoques podem ser muitos. Veja alguns exemplos: ▪ Como era a vida na época em que a Avenida Central foi construída? ▪ Quais eram os jornais daquela época? Sobre o que eles falavam? ▪ Quem eram as pessoas que circulavam na Avenida Central do início do século passado? Como elas se vestiam? Com o que elas se preocupavam? Como era o trabalho delas? ▪ Como é a Avenida Central hoje? O que está acontecendo na Avenida Central que conhecemos hoje? Quais são os prédios históricos que ainda sobrevivem?
3) Escolha dos temas que irão compor o jornal Realizar uma reunião para apresentação dos temas escolhidos pelos alunos e escolher um nome para o jornal. Se a escola tiver computadores conectados essa reunião pode acontecer através de um chat. É nessa fase do processo que também se deve discutir o prazo para entrega do material. Ensine os seus alunos a fazer uma reunião de pauta: o que vão tratar na primeira edição? Faça com que o editor defina enfoques e distribua tarefas, determinando prazos. Explique o conceito de periodicidade e atualidade.
4) Busca de informação Entrar em sites de busca e, através de palavras-chave, buscar informações relativas ao tema. Procurar também informações na biblioteca escolar, periódicos, CD Rons e, se possível, por meio de entrevistas e questionários. Ao buscar informações na Internet, vive-se um bom momento para discutir as questões de autoria e direitos autorais. Veja texto anexo relacionado a esse assunto. Dica: para afunilar uma busca na Internet, utilize palavras-chave entre aspas.
5) Equipe de articulação Enquanto as equipes elaboram os artigos, as equipes de articulação elaboram o editorial que também deverá sofrer o processo de análise crítica. O editorial expressa a opinião do jornal. Saiba mais sobre as funções de um editorial no material de apoio sobre estilos e gêneros. Aproveite para mostrar, no jornal de sua cidade, onde estão as editorias, os artigos e as matérias jornalísticas. Observe, com seus alunos, as diferenças entre os textos.
 6) Análise crítica dos textos A troca dos textos entre os grupos é fundamental para estimular a produção e melhorar a qualidade dos textos.
 7) Caso todos tenham acesso à Internet As equipes deverão trocar os textos por e-mail. Cada equipe pega o texto de outro grupo, faz uma leitura crítica, aponta possíveis erros gramaticais, pede mais informações e contribui com opiniões e dicas bibliográficas. Caso não tem acesso à internet, a troca deve acontecer pessoalmente.
8) Reelaboração dos textos As equipes recebem o texto que elaboraram de volta, fazem a leitura das contribuições e iniciam a reestruturação do texto, acolhendo às modificações que acharem pertinentes. Com o texto pronto, elaboram um título para a matéria e uma chamada para publicação no jornal.
9) Publicação do material Algumas equipes deverão publicar seu artigo na internet e outras montar um painel para compor o jornal mural.
10) Equipes que publicarão na Internet Um espaço simples para publicação são os blogs (www.blog.com.br, www.blogger.com /www.comunidadedigitaltelemar.org.br Quando se cria um blog, a equipe recebe um endereço WWW que deverá ser entregue à equipe de articulação do jornal virtual com o título da matéria e a chamada.
11) Equipes que montarão um jornal mural Cada equipe deverá usar um papel de grandes dimensões, escrever a reportagem e fazer uma composição com imagens recortadas de jornais e revistas. É interessante utilizar recursos, como canetinhas e tintas, para se ter uma interessante arte final. Cada equipe deve entregar seu painel à equipe de articulação do jornal mural com o título da matéria e a chamada. Observe, com sua turma, as características do texto para o jornal mural: ele deve poder ser lido rapidamente, pois o leitor estará em pé à sua frente! Sendo assim, deve ter uma linguagem especialmente objetiva e direta. As frases devem ser curtas.
12) Equipe de articulação do jornal virtual Esta equipe deve criar um blog de abertura que dará link às demais matérias. Neste blog deverá ser colocado o nome do jornal, escolhido pelo grupo durante o chat, o editorial, título das matérias, chamada e link para cada uma delas.
13) Equipe de articulação do jornal mural Cria um painel com as mesmas informações apresentadas acima que compõem, com os demais painéis, um jornal mural.
14) Discussão final O processo de construção do jornal é muito rico porque propicia aprendizagem, integração do grupo, além de ser uma atividade estimulante. É interessante que ao término dos trabalhos se faça uma reflexão para avaliação do processo. 

Atividade 3.1
As diferentes concepções da palavra currículo derivam dos diversos modos como a educação é concebida historicamente, bem como das influências teóricas que a afetam e se fazem hegemônicas em um dado momento. Diferentes fatores socioeconômicos, políticos e culturais têm contribuído, assim, para que currículo seja entendido como: (a) os conteúdos a serem ensinados e aprendidos; (b) as experiências escolares de aprendizagem a serem vividas pelos alunos; (c) os planos pedagógicos elaborados por professores, escolas e sistemas educacionais; (d) os objetivos a serem alcançados por meio do processo de ensino; (e) os processos de avaliação que terminam por influir nos conteúdos e nos procedimentos selecionados nos diferentes graus da escolarização. 
 O que é currículo? O entendimento sobre currículo é pautado em toda a ação que ocorre no meio/contexto educacional. Não podemos compreender o mesmo somente como grade de conteúdos que focalizam um direcionamento do que ensinar. Currículo vai além do pensar o que ensinar, assim como de que forma ensinar. O Currículo estar presentes nos mais distintos processos educativos, sendo assim, algo complexo e dinâmico, onde se processa por meio da construção social. Quais as contribuições das tecnologias ao desenvolvimento do currículo? No cenário atual as novas tecnologias surgem cotidianamente, pensando neste avanço é preciso não somente conhecê-la, mas sim, integrá-las ao currículo tendo em vista a função educativa da escola que deverá primar pelo conhecimento de forma globalizado não dissociado do contexto tecnológico vigente. Não basta aplicar novas tecnologias, é preciso integrá-la ao currículo tendo em vista a natureza e a função do processo educativo na escola. Neste processo a tecnologia surge como uma forma de renovação nas práticas educativas, que pouco tem mudado, sendo que esta educação atual trás resquícios de uma prática tradicional e cansativa. As contribuições das tecnologias ao desenvolvimento do currículo são inúmeras, porém, limitadas por falta de conhecimento por grande parte dos educadores, já que os mesmos não conseguem acompanhar tais avanços. A tecnologia por si só não faz a mudança, necessita da ação humana para tal. Como integrar efetivamente as tecnologias ao desenvolvimento do currículo? De acordo com a leitura dos artigos propostos, percebe-se que a integração entre currículo e tecnologias potencializa mudanças no processo educacional, onde este se articula com a ação docente e discente. Para que essas mudanças se concretizem faz-se necessário que haja a compreensão acerca do currículo o qual se propõem executar. É necessário também que haja o conhecimento das tecnologias a serem utilizadas, pois não se pode ensinar algo que é desconhecido. Assim sendo, não podemos articular tecnologias ao desenvolvimento do currículo se não houver o entendimento de ambos dentro do processo em que se desenvolve, necessitando de objetivos claros e bem definidos. Pois, esta articulação é uma construção humana. Como desenvolver projetos no âmbito do currículo? O desenvolvimento de projeto no processo educacional é de grande relevância, porém, a maioria dos educadores pouco utiliza este mecanismo para programar suas aulas, haja vista, que este(projeto) requer por parte dos professores disponibilidade de tempo e dedicação para executar tais projetos com seu alunos. Neste sentido, cabe destacar que o desenvolvimento de projeto é de fundamental valai para que o processo ensino-aprendizagem se concretize com uma maior eficácia, não esquecendo que o currículo se apresenta de formas diversas e que está atrelado em todos os aspectos escolares vigentes. Como é de conhecimento de toda a forma de ensinar por meio de projetos é muito produtivo, sendo que este requer um planejamento articulado entre os diversos saberes das áreas do conhecimento, assim como uma renovação pedagógica, interligado ao cotidiano dos educandos e ampliando-se ao aspecto globalizado e mutável. 

Ativ. 2.10
Wikipédia e Wikicionário A Wikipédia é um espaço muito interessante e criativo, de fácil acesso, é uma super enciclopédia on-line, onde pessoas e comunidades de todos os lugares do mundo utilizando o idioma de seu País, podem ser colaboradores voluntários. Todos podem acessar o espaço e utilizar-se de suas informações para pesquisas, desde que sejam respeitados e preservados os direitos de cópia e modificações. Todas as pessoas podem não apenas ler o conteúdo, mas também modificá-lo, acrescentando retirando, ligando outros documentos, reformatando, traduzindo e corrigindo seus verbetes. Existem pessoas responsáveis que sempre estão preocupados com a qualidade do espaço, corrigindo quando necessário, são jornalistas, professores e outras pessoas preocupadas em colaborar com a aprendizagem daqueles que acessam esse espaço, que é coletivo. O Wikicionário é semelhante a Wikipédia, porém é um espaço mais recente e dá mais espaço para a colaboração e postagem de conteúdos. É um material com bastante semelhança a Wikipédia. O Wikidicionário e a Wikipédia são espaços semelhantes com o mesmo objetivo, pois oferece espaço para os internautas pesquisarem e também para colaborarem através de seus registros.